Um novo estudo feito pela Universidade John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, revelou que o número de mortes evitadas pelo isolamento de pessoas no período de Pandemia foi de apenas 0,2%. O número fica ainda pior com quando se trata de fechamento de fronteira (0,1%).
Com a economia parada, aumento de taxas , preço de alimentos e manifestações, a melhor política a se adotar seria a de recomendações, como distanciamento social, higienização e uso de máscaras em locais fechados.
A pesquisa da Universidade comprovou que o fechamento de ‘negócios não essenciais’, ajudou em mais de 10% no salvamento de vidas.
“Existem algumas evidências de que o fechamento de negócios reduz a mortalidade relacionada ao COVID-19, mas a variação nas estimativas é grande e o efeito parece estar relacionado ao fechamento de bares”, afirmou um dos pesquisadores.
Uma médica infectologista da Universidade da Columbia Britânica, Jennifer Grant, no entanto, lembrou que focar apenas no número de mortes não era suficiente.
"Há outros elementos do confinamento que devem ser considerados... a superlotação dos hospitais e a carga geral de doenças, incluindo a necessidade de hospitalizar pessoas que adoecem e as consequências a longo prazo para as pessoas infectadas", explicou ela em um comunicado.