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Após terremoto e ameaça de tsunami, governo do Chile cancela ordem de evacuação

Serviço de prevenção disse que área costeira no extremo sul deve ser desocupada

Redação North News
02/05/2025 14h34 - Atualizado há 22 horas
Após terremoto e ameaça de tsunami, governo do Chile cancela ordem de evacuação
As pessoas evacuam a costa no Chile, seguindo um aviso preventivo de tsunami gerado pelas autoridades locais, após um terremoto provocar uma ameaça de tsunami nesta sexta-feira, dia 2 de maio (Foto: Rodrigo Maturana/Reuters via g1)

 

O governo do Chile cancelou as ordens de evacuação na região sul de Magalhães nesta sexta-feira, afirmando que um grande terremoto ocorrido na costa não causará o grande tsunami temido anteriormente.

“Decidimos manter a precaução, mas de forma mais limitada”, disse o ministro do Interior, Alvaro Elizalde, aos repórteres. “Pedimos à população que permaneça alerta para quaisquer novas instruções, já que a situação está sendo monitorada continuamente.”

 

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O escritório de emergência do governo, Senapred, havia informado anteriormente sobre o risco de um tsunami após o terremoto de magnitude 7,5 na escala Richter, que ocorreu aproximadamente 218 quilômetros ao sul de Puerto Williams. A cidade está localizada a mais de 2 mil quilômetros ao sul da capital, Santiago. Não houve relatos de vítimas ou danos.

De acordo com estimativas anteriores do governo, esperava-se que as ondas atingissem as bases na Antártica mais tarde na manhã de sexta-feira, antes de chegar a Puerto Williams à tarde e, posteriormente, à maior cidade de Punta Arenas nas primeiras horas de sábado.

 

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O presidente Gabriel Boric, que é natural da cidade de Punta Arenas, disse na plataforma X que seu governo convocou uma reunião de emergência do Cogrid, um comitê responsável por responder a desastres nacionais. Ele afirmou que o governo está disponibilizando todos os recursos necessários.

O Chile é um dos países mais propensos a terremotos no mundo. “Neste momento, nosso dever é tomar medidas preventivas e prestar atenção às autoridades”, escreveu Boric.

 


FONTE: Redação North News com informações Bloomberg e InfoMoney

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