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14/06/2021 às 15h21min - Atualizada em 14/06/2021 às 15h21min

Centenas de pessoas nuas andam de bicicleta pelo centro de Toronto neste fim de semana

Atividade inusitada tem como objetivo protestar contra a dependência do petróleo e poluição urbana.

BlogTO
https://www.blogto.com/city/2021/06/hundreds-naked-people-rode-bikes-downtown-toronto-weekend/
Shutterstock

Se você estava no centro de Toronto na tarde do último sábado, 12,  pode ter notado um breve flash de nudez enquanto o "2021 World Naked Bike Ride” inaugurou suas atividades pelas ruas da metrópole.

 

Foi uma tropa inteira de ciclistas andando completamente (ou pelo menos parcialmente) nus. Algumas pessoas perguntaram online se o evento sem roupas foi uma marcha anti-máscaras, mas aqueles que sabem fizeram questão de apontar que na verdade era um protesto em apoio à positividade corporal no mundo mais verde.

 

Descrito pelos organizadores como "um protesto global contra a dependência do petróleo e poluição urbana ", o passeio anual geralmente ocorre em mais de 80 cidades em todo o mundo, mas viu menos atividade do que o normal em 2020 devido à pandemia COVID-19.

 

Os participantes usavam um slogan atrevido que pôde ser visto rabiscado em bandeiras, placas e corpos: less gas, more ass (Menos gás, mais bunda). Os participantes não eram obrigados a ficarem nus e também podiam usar skates ou patins. O evento começou no Coronation Park por volta do meio-dia de sábado.

 

Os participantes partiram da área de Lake Shore e Fort York às 13h, seguindo para o centro da cidade, passando por marcos como Kensington Market, U of T, Ryerson, Yonge-Dundas Square, Trinity Bellwoods Park e as docas de balsas da Ilha de Toronto .

 

Nem todo mundo esperava ver um monte de ciclistas nus na rua neste fim de semana, e alguns ficaram perplexos sobre por que alguém faria isso por escolha própria.

 

 

Mas muitos dos que o fizeram se divertiram com o formato incomum do protesto.

 

Nenhuma novidade ainda sobre quando o passeio do próximo ano será agendado em Toronto.


Coautoria: Viktória Matos

 
 

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