Logo depois, o ex-ministro, se pronunciou dizendo que acompanhava a decisão do partido de apoiar o petista, que segundo ele, diante das opções, era "a última saída".
"Acabamos de realizar uma reunião da executiva nacional ampliada do PDT e, por unanimidade, nós tomamos uma decisão. Eu gravo este vídeo para dizer que acompanho a decisão do meu partido, o PDT", disse nas redes sociais.
"Frente às circunstâncias, é a última saída. Lamento que a trilha democrática tenha se afunilado a tal ponto que reste aos brasileiros duas opções, ao meu ver, insatisfatórias", continuou.
Na gravação, o ex-ministro afirmou esperar que a decisão "ajude a oxigenar, temporariamente que seja, a nossa democracia". Ele ainda destacou que não vai aceitar qualquer cargo dentro do próximo governo, seja com a vitória de Lula ou do presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Adianto que não pleiteio e nem aceitarei qualquer cargo em eventual futuro governo. Quero estar livre ao lado da sociedade, em especial, da juventude, lutando com ações profundas", acrescentou, dizendo que vai acompanhar e denunciar qualquer desvio do governo que for assumir em janeiro de 2023.
O levantamento foi feito por meio de ligações para telefones celulares e fixos realizou 3.500 entrevistas em 301 municípios nas 27 unidades da Federação de 3 a 5 de outubro de 2022. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. Já o intervalo de confiança é de 95%. Registro no TSE: BR-08253/2022.