O ex-oficial de Inteligência da Força Aérea dos Estados Unidos, David Grusch, afirmou essa semana no Congresso americano que viu o uso de tecnologia alienígena, e que tudo foi “perturbador”.
Grusch foi perguntado por um parlamentar se ele havia presenciado atividade de tecnologia extraterrestre em humanos.
“Não posso entrar em detalhes em um ambiente aberto, mas pelo menos a atividade que testemunhei pessoalmente, e tenho que ter muito cuidado aqui – o que testemunhei pessoalmente, eu e minha esposa, foi muito perturbador”, disse como resposta.
Durante a audiência, o ex-oficial de inteligência afirmou também que o governo dos EUA possui objetos voadores não-identificados (OVNIs), além de restos mortais de pilotos supostamente “não humanos” das aeronaves.
“Isso é algo que eu mesmo não testemunhei”, disse ele durante a audiência no Congresso. Outros três militares aposentados testemunharam sobre o avistamento de OVNIs durante suas carreiras.
Grusch também alegou que o governo encobriu sua pesquisa sobre os avistamentos não identificados e disse que relatou essas informações ao inspetor-geral da comunidade de inteligência.
Um porta-voz do escritório do inspetor-geral da comunidade de inteligência se recusou a comentar a declaração.
Tecnologia “muito superior a qualquer coisa que nós tínhamos” Além de David Grusch, também testemunharam Ryan Graves, ex-piloto da Marinha que agora dirige o Americans for Safe Aerospace, um grupo que ele fundou para incentivar os pilotos a relatar incidentes com OVNIs, e David Fravor, comandante aposentado da Marinha dos EUA.
“Se os OVNIs são drones estrangeiros, é um problema de segurança nacional urgente. Se for outra coisa, é uma questão para a ciência. Em ambos os casos, objetos não identificados são uma preocupação para a segurança de voo”, disse Ryan Graves.
“A tecnologia com a qual nos deparamos era muito superior a qualquer coisa que nós tínhamos”, disse Fravor sobre o episódio que testemunhou em 2004, quando perguntado por que os OVNIs são uma ameaça à segurança nacional.