Lionel Messi com o prêmio Fifa The Best de 2019 (Reuters)
O argentino Lionel Messi, do Inter Miami, foi eleito o melhor jogador do mundo pela oitava vez na carreira. Ele venceu, nessa segunda-feira (15), o prêmio Fifa The Best, mas não compareceu à festa em Londres.
Messi, de 36 anos, superou o norueguês Erling Haaland, do Manchester City, e o francês Kylian Mbappé, do PSG.
O FIfa The Best leva em consideração o período entre 19 de dezembro de 2022 e 20 de agosto de 2023. Ou seja, após a Copa do Mundo de 2022, vencida pela Argentina com Messi como protagonista.
Desde então, o argentino deixou o PSG e rumou para o Inter Miami, da MLS, a liga dos Estados Unidos. Por lá, marcou 11 gols e deu cinco assistências em 14 jogos, sendo campeão da Leagues Cup.
Brasil Na categoria “Fair Play”, que premia o espírito esportivo de um atleta ou clube, a Seleção Brasileira venceu pelas ações de combate ao racismo no amistoso contra Guiné, em solidariedade a Vinícius Júnior, que sofreu diversos ataques racistas na Espanha no ano passado.
Na ocasião, o Brasil quebrou protocolos e utilizou um uniforme todo preto pela primeira vez na história, como forma de conscientizar o mundo do futebol sobre o problema.
Belletti, Cafu, Roberto Carlos, Júlio César, Roque Júnior e Ronaldo receberam o prêmio das mãos do ex-jogador francês Thierry Henry, representando os jogadores da Seleção Brasileira. Cafu, capitão do penta em 2002, fez um breve pronunciamento no palco da cerimônia.
"O futebol é uma das maiores ferramentas de inclusão social do mundo. O racismo é uma questão de educação. Vamos educar as pessoas para que possamos viver em um mundo de igualdade. Devemos utilizar o futebol para integrar à sociedade", afirmou Cafu em premiação Fair Play.