Nesta quinta-feira (17), em Berlim, os principais diplomatas dos países do G-7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) se reuniram visando uma solução para o fim da Guerra na Ucrânia. Ao término do encontro o discurso estava alinhado. Vladimir Putin deveria tirar suas tropas da Ucrânia imediatamente.
De acordo com os diplomatas, Putin praticou “ataques indiscriminados a civis, em Mariupol e várias outras cidades”. A imprensa ucraniana chegou a noticiar ataques a um hospital que teria deixado ao menos 21 mortos.
“Os responsáveis por crimes de guerra, incluindo o uso indiscriminado de armas contra civis, serão responsabilizados”.
O exército russo marcha dentro sobre o território ucraniano. Países como China, França e Estados Unidos e Canadá tentaram intervir nos planos de Putin, mas sem sucesso. O presidente russo resiste ao dizer que as tropas do seu país só vão se retirar ao concluir a missão que lhes foi dado.
Enquanto isso, o exército ucraniano resiste. Mesmo com um equipamento considerado defasado, a Ucrânia resistiu a quatro semanas de ataques intensos de mísseis, artilharia, tanques, caças SU-35 (um dos mais evoluídos do Mundo) e ataques de drones. Também foi dito pela alta cúpula americana que a Rússia teria lançado bombas termobáricas (bombas à vácuo), capazes de destruir cidades inteiras.