As novas diretrizes do Ministério da Saúde, divulgadas nesta quarta-feira, permitem que pessoas bissexuais, não-binárias, transgêneros ou que pertencem à comunidade LGBTQ recebam uma dose única da vacina contra a varíola dos macacos.
Os critérios incluem aqueles que foram diagnosticados com uma infecção sexualmente transmissível, tiveram recentemente ou planejam ter dois ou mais parceiros sexuais, além de quem teve relações sexuais anônimas recentemente.
Também inclui aqueles que participaram de eventos e locais para sexo, como casas de banho e clubes de sexo.
Anteriormente, o grupo prioritário para a vacina eram gays, bissexuais e homens que fazem sexo com homens, que atendiam a determinados critérios.