A Finlândia lidera o Relatório Mundial da Felicidade pelo 8º ano consecutivo.
O ranking, que faz referência a 2024 e é divulgado anualmente pela ONU, foi publicado na quarta-feira (19) e avalia PIB, suporte social, expectativa de vida saudável, liberdade, generosidade e percepções de corrupção.
O Brasil saltou oito posições no ranking da felicidade, publicado anualmente pela ONU, e ocupa em 2025 a 36ª posição.
O documento, publicado nesta quarta (19) pela Organização das Nações Unidas em parceria com o instituto de pesquisa Gallup e a universidade de Oxford, no Reino Unido, leva em conta seis fatores-chave principais para fazer a lista: PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, sentimento de liberdade, de generosidade e percepção de corrupção.
Canadá
À medida que a solidão e o pessimismo se enraízam em todo o mundo, o novo relatório mostra que a classificação global do Canadá em termos de felicidade está caindo.
O Canadá foi classificado como o 18º país mais feliz do mundo, abaixo do 15º em 2023 e do quinto em 2011. Essa queda coincidiu com uma redução significativa na qualidade de vida relatada pelos canadenses pesquisados.
Entre os países do G7, o Canadá lidera em felicidade, seguido pela Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, França, Itália e Japão.
Confira a lista dos 50 países mais felizes:
►Veja o ranking completo AQUI.
Como de costume, os países nórdicos dominam as primeiras posições: a Finlândia é seguida de Dinamarca, Islândia e Suécia no topo do ranking. A Noruega aparece em sétimo lugar.
Especialistas apontam que segredo dos finlandeses é um bom equilíbrio entre carreira e vida pessoal, além de uma forte política de bem-estar social.
Dois países da América Latina foram destaques positivos: Costa Rica e México entraram pela primeira vez no Top 10 da lista.
Em relação a 2024, o Brasil superou o Chile (que caiu de 38º para 45º) para se tornar o segundo país sul-americano mais bem colocado, atrás apenas do Uruguai (29º). A Argentina também aparece antes dos chilenos, em 42º lugar.
O Afeganistão, após anos de guerra e com o retorno do Talibã ao poder, repetiu a posição de 2024 e ficou no 147º e último lugar. De acordo com os autores da lista, as mulheres do país são mais infelizes que os homens, pelos critérios utilizados.
Entre as descobertas de 2025, a ONU destaca que o número de refeições feitas com companhia tem grande impacto na percepção subjetiva de bem-estar em todo o mundo. Isso pode explicar, em parte, o declínio no ranking dos EUA, que ficou em 24º lugar, sua pior posição desde 2012: no país, o número de pessoas que jantam sozinhas aumentou 53% nas últimas duas décadas.
Também de acordo com a entidade, a quantidade de pessoas morando juntas está relacionada À felicidade. Os lares com 4 ou 5 pessoas estão entre os mais felizes no México e na Europa.
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