Após uma campanha eleitoral curta, intensa e acalorada de apenas 35 dias, os canadenses vão às urnas nesta segundapfeira para eleger um novo governo federal.
O líder dos liberais, Mark Carney, o líder dos conservadores, Pierre Poilievre, e o líder do NDP, Jagmeet Singh, passaram semanas apresentando seus argumentos aos eleitores.
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Carney, o ex-banqueiro central e neófito político, apresentou-se como um par de mãos seguras para um país ameaçado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, enquanto Poilievre concentrou-se em lidar com a criminalidade e o alto custo de vida e Singh pressionou para proteger os programas sociais que, segundo ele, estão sob ameaça.
Trump se destacou durante a campanha com suas ameaças de tarifas e pedidos para que o Canadá se tornasse um estado americano, ocasionalmente tirando Carney da campanha para agir como primeiro-ministro.
E no último dia inteiro da campanha, todos os principais líderes partidários fizeram uma pausa para tratar de um ataque mortal com veículo em um evento da comunidade filipina em Vancouver que tirou a vida de pelo menos 11 participantes, deixando mais feridos no hospital.
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Os liberais tiveram uma grande recuperação desde o início do ano, com a maioria das pesquisas sugerindo agora que eles estão à frente dos conservadores - que, por muito tempo, foram os favoritos para obter um governo majoritário enquanto o ex-primeiro-ministro Justin Trudeau estava no poder.
As pesquisas sugerem que o NDP pode perder muitas de suas cadeiras à medida que os eleitores de centro-esquerda se voltam para os liberais em um esforço para impedir que Poilievre forme um governo.
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