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06/12/2022 às 11h43min - Atualizada em 06/12/2022 às 11h43min

Lula resolve investir em segurança após manifestação

Grupo de manifestantes pediu saída do presidente eleito e intervenção militar

Kiara Worth/UNclimatechange
Após um grupo de manifestantes contrários ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ( PT ) protestar em frente ao Hotel Meliá, em Brasília, onde o ele estava hospedado na noite de segunda-feira (5), o esquema de segurança do petista passará por uma reavaliação.

Atualmente a segurança de Lula é feita por integrantes da PF (Polícia Federal) e também da PMDF (Polícia Militar do Distrito Federal). Após o ato que tinha cerca de 100 manifestantes se dispersar, integrantes da segurança do petista e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal começaram a discutir soluções de como melhorar a a proteção do presidente eleito.

 

Neste momento, umas das hipóteses em discussão pela equipe que faz a proteção de Lula é criar um perímetro de segurança em torno da entrada do hotel. Quando a manifestação se iniciou haviam apenas seis agentes de segurança protegendo a entrada do estabelecimento. Eles estavam sem equipamentos para proteger o local e conter multidões.

O protesto

Os manifestantes chegaram por volta das 18h, em 3 ônibus. Entre eles, estava o influenciador Oswaldo Eustáquio, apoiador do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) , derrotado no segundo turno das eleições. 

Os presentes gritavam por um ato democrático, a intervenção das Forças Armadas. Eles ainda xingavam Lula e os ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


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