CORECON-PB 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Estamos em plena Quarta Revolução Industrial, e sempre em busca do ouro do século XXI, o conhecimento. E o melhor caminho é estudar, é ler, reler e ler de novo livros nas bibliotecas públicas e privadas, além de participar de treinamentos, palestras, seminários ou competições on-line como o DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA, do Conselho Federal de Economia (COFECON) em parceiria com os Conselhos Regionais de Economia (CORECONs).
Nesse sentido, uma oportunidade criada e um desafio proposto enfrentado com êxito. Esse é um dos sentimentos que muitos jovens brasileiros estão sentindo no momento, após concluírem a oitava edição do DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA no ano de 2023.
No estado da Paraíba destaca-se a discente Larissa Alane Campos, com 17 anos, a jovem estudante do Ensino Médio na capital paraibana, em primeiro lugar a nível estadual e 20ª colocação no Brasil em meio a mais de 3 (três) mil inscritos, exatamente 3.718 participantes, com o total de 1.370 pontos. E o Desafio proposto consentia que os alunos do Ensino Médio realizassem uma competição em ambiente virtual para conhecerem mais sobre Economia. Além dos conhecimentos adquiridos durante o jogo on-line, os discentes concorreram a prêmios em dinheiro.
Muitos conhecimentos são adquiridos em desafios e competições, onde estimulam os jovens brasileiros a compreenderem melhor sobre a visão econômica do Brasil, uma das vinte maiores economias do mundo e desempenha um papel significativo no cenário global como um país membro do Grupo dos Vinte (G20), do BRICS (em inglês, Brazil, Russia, India, China, and South Africa), do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O presente artigo é organizado em quatro seções distintas. A primeira seção são as considerações iniciais. A segunda seção aborda o DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA realizado anualmente pelo Sistema COFECON/CORECONs. Em seguida, a terceira seção traz uma breve visão geral do retrato atual do Brasil com base nos principais indicadores de organismos nacionais e internacionais. Finalmente, a última e quarta seção, que traz as considerações finais.
2. DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA
O COFECON promove anualmente o DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA com os seguintes objetivos: i) introduzir conceitos econômicos básicos ao campo de conhecimento de estudantes do Ensino Médio a fim de incentivá-los ao estudo da Economia; ii) estimular o envolvimento de estudantes do Ensino Médio com as páginas oficiais do COFECON nas redes sociais; e iii) proporcionar uma nova ligação entre os estudantes do Ensino Médio e as atividades do COFECON.
Desde 2016 os alunos de escolas públicas e privadas de todo o Brasil realizam inscrições gratuitas e concorrem aos seguintes prêmios em dinheiro do Sistema COFECON/CORECONs: O primeiro lugar recebe R$ 2.000,00. O segundo colocado ganha R$ 1.500,00. E o terceiro lugar recebe R$ 1.000,00.
É preciso destacar que o jogo on-line aconteceu de segunda-feira a sexta-feira, com uma postagem por dia, sendo:
- Na segunda-feira e, posteriormente, na quarta-feira um vídeo interativo, onde economistas abordavam em vídeo diversos temas econômicos, junto a uma pergunta correlativa e três alternativas de resposta. Aqueles que acertarem a questão, dentro do prazo estipulado de 24 horas, ganham 100 (cem) pontos;
- Na terça-feira, e, posteriormente, na quinta-feira um enigma deveria ser descoberto. Aqueles que acertavam, dentro do prazo estipulado, ganham 50 (cinquenta) pontos;
- Na sexta-feira uma missão com atividades desafiadoras, deveria ser concluída, como tirar uma foto com determinado tema; escrever um pequeno texto sobre algum assunto; entre outras possibilidades. Aos que cumpriram a missão no prazo estipulado ganhavam 200 (duzentos) pontos;
- E por fim, na última semana, cada competidor deveria gravar um vídeo. Nessa última missão, lançada na sexta-feira da penúltima semana de competição, os participantes foram desafiados a gravarem vídeos falando sobre um determinado tema de livre escolha relacionado à economia e enviarem esse material para a Comissão Organizadora do VIII DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA até o meio dia da segunda-feira conseguinte ao lançamento dessa nova atividade.
Esses vídeos foram postados nos perfis do DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA no Instagram. Todos os jovens competidores que alcançaram 150 (cento e cinquenta) curtidas e 15 (quinze) comentários de pessoas diferentes em seus vídeos foram automaticamente classificados para a Final.
E o resultado da avaliação da Comissão Avaliadora foi definido pela seguinte metodologia: cada membro enviou uma lista colocando em ordem, de acordo com os critérios de avaliação, do 1º ao 10º melhor vídeo. O primeiro colocado ganharia 200 pontos; o segundo, 150; o terceiro, 120; o quarto, 100; o quinto, 80; o sexto, 60; o sétimo, 40; o oitavo, 30; o nono, 20; e, por fim, o décimo, 10 pontos. Serão somados os pontos que os participantes receberem nas listas de cada membro da Comissão Avaliadora. E os pontos que cada competidor conquistar nesta etapa foram somado aos pontos conquistados ao longo dos demais desafios. Ao final desta soma, o competidor que tiver o maior número de pontos ganha o jogo on-line.
Este jogo virtual tem previsão de ocorrer durante 4 (quatro) semanas, com novas perguntas e missões diárias em que os alunos tinham até 24 (vinte e quatro) horas para responder. Porém, neste ano de 2023, algo inesperado ocorreu, infelizmente, ao final do 8° Desafio, houve uma perda dos dados de pontuação de todos os inscritos e isso resultou no recomeço de tudo.
Totalizaram-se então em 8 (oito) semanas de competição on-line e aprendizado. Um possível “balde de água fria”, onde diversos jovens cogitaram em desistir, mas, muitos seguiram firmes, até porque, quem desiste não conquista.
A participante brasiliense Larissa Campos, moradora na capital paraibana, em seu vídeo abordou a importância da Educação Financeira nas escolas e a proeminência de como economizar no dia a dia, disponibilizando um material, criado por ela mesma, com algumas orientações de como economizar. Seu vídeo teve a pontuação de 120 (cento e vinte) pontos, de acordo com o quadro de competição do Desafio, sendo um dos 10 melhores vídeos do Brasil.
Nessa oportunidade foi possível averiguar tantos jovens brasileiros repletos de talentos e oriundos das cinco regiões do País. Todos que concluíram o Desafio são exemplos de resiliência.
3. UMA VISÃO ATUAL DO BRASIL
É importante entre os estudantes do Ensino Médio discutir os principais desafios socioeconômicos que o Brasil enfrenta atualmente, e podemos destacar cinco problemas como:
- Crescimento econômico baixo: o Produto Interno Bruto (PIB) “Refere-se ao valor agregado de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território econômico de um país” (Sandroni, 2014, p. 649). É a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil durante um certo período. Na década de 2011 a 2020, o crescimento econômico brasileiro foi baixo, em média, de 0,28% ao ano;
- Desigualdade de renda: estudos consideram a renda dos mais ricos e dos mais pobres, e os 1% mais ricos encerraram 2022 ganhando 31 vezes o salário dos 50% mais pobres. O Brasil é conhecido por possuir uma das maiores disparidades de renda do planeta, onde uma parcela significativa da população vive em condições precárias, enquanto, uma pequena elite concentra grande parte da renda. No mundo, o Brasil tem a segunda maior concentração de renda entre os 1% mais ricos, com 28,3%, atrás apenas de Catar, com 29,0%;
- Carga tributária elevada: em 2021, a carga tributária bruta (CTB) do Governo Geral (Governo Federal, Estados e Municípios) foi de 33,90% do PIB, o que representa um aumento de 2,14 pontos percentuais do PIB em relação a 2020 (31,76%). Uma carga tributária elevada refere-se a uma proporção significativa da renda de um país que é cobrada pelos governos na forma de tributos (impostos, taxas e contribuições), com vários impactos na economia e na sociedade;
- Falta de infraestrutura adequada: a matriz elétrica brasileira é uma das mais diversificadas e limpas do mundo, porém, existem as infraestruturas deficientes, como estradas precárias, sistemas de transporte inadequados e falta de acesso à energia elétrica e ao saneamento básico, podem dificultar a produção e a produtividade das empresas, logo, o crescimento econômico do país;
- Produtividade Total dos Fatores (PTF) baixa: conforme o Professor Emérito da Fundação Getulio Vargas (FGV), o economista Paulo Sandroni (2014, p. 695), a produtividade significa o “Resultado da divisão da produção física obtida numa unidade de tempo (hora, dia, ano) por um dos fatores empregados na produção (trabalho, terra, capital)”. Completa ainda que “Em termos globais, a produtividade expressa a utilização eficiente dos recursos produtivos, tendo em vista alcançar a máxima produção na menor unidade de tempo e com os menores custos”. E não é exagero afirmar que a PTF baixa não permitiu o emergente Brasil ingressar na seleta lista das economias avançadas nos últimos dez anos. E a PTF baixa trava a economia brasileira, e, infelizmente, um trabalhador brasileiro adiciona US$ 19 em uma hora de trabalho, enquanto, um trabalhador americano acrescenta US$ 81 na mesma uma hora de trabalho.
Nesta seção apresenta-se os principais indicadores, como a Área Territorial, População Total, PIB nominal, PIB em termos de Paridade do Poder de Compra (PPC), PIB per capita, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Índice de Gini, Liberdade Econômica, Produção e Exportação de Grãos, que ajudam a contextualizar a situação econômica do país na atualidade:
INDICADORES | RANKING MUNDIAL | BRASIL NA ATUALIDADE |
ÁREA TERRITORIAL | 5º | 8,5 milhões de quilômetros quadrados |
POPULAÇÃO TOTAL | 7º | 203.062.512 habitantes |
PIB NOMINAL | 11º | US$ 1,92 trilhão |
PIB (PPC) | 8º | US$ 3,5 trilhões |
PIB PER CAPITA | 87º | US$ 8.464 |
IDH | 87º | 0,754 |
ÍNDICE DE GINI | 10º | 53,4 |
LIBERDADE ECONÔMICA | 127º | 53,5 |
PRODUÇÃO DE GRÃOS | 4º | 8% da produção global de grãos |
EXPORTAÇÃO DE GRÃOS | 2º | 19% da exportação mundial de grãos |
Quadro 1. Os dez principais indicadores do Brasil na atualidade. Fontes: IBGE, IPEA, PNUD, Banco Mundial, FMI, OMC e Heritage Foundation. |
Baseado nos principais indicadores do Quadro 1 podemos constatar que o Brasil tem 203 milhões de habitantes na atualidade, de acordo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB nominal alcançou US$ 1,92 trilhão no ano de 2022, conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI), e a participação das exportações brasileiras de grãos é de 19% das exportações globais, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC).
O Brasil é o segundo país mais populoso da América, a maior economia da América Latina, e o maior exportador de produtos agropecuários da América do Sul. É um país continental, populoso, emergente, desigual, de desenvolvimento humano alto, baixa liberdade econômica e, sobretudo, uma grande potência mundial do agronegócio.
É possível verificar que o Brasil é o 2º maior país na exportação mundial de grãos, sendo responsável por 19% da exportação global de milho, soja, trigo, entre outros grãos, um importante propulsor para o crescimento do PIB brasileiro. E a produção e a exportação de grãos destacam o Brasil como um dos principais players agrícolas globais, contribuindo para a segurança alimentar mundial. Contudo, a forte ênfase na produção e exportação de commodities agrícolas, como soja, milho, café, açúcar, laranja, carne bovina e carne de frango; de commodities minerais, como minério de ferro, ouro, bauxita, manganês e nióbio; e de commodities energéticas, como petróleo e etanol, podem tornar a economia brasileira vulnerável as flutuações nos preços de mercado em dólares americanos.
Infelizmente, sua colocação não é uma das melhores quando abordamos a liberdade econômica, que é a condição pela qual um país consegue se desenvolver, ao garantir o livre fluxo de recursos e suprimento dos bens, serviços e das necessidades básicas de uma sociedade capitalista. Precisamos, urgentemente, melhorar a pontuação (53,5 pontos) e a posição (127°) do Brasil no ranking mundial do Índice de Liberdade Econômica (ILE) entre 176 países, liderado por Singapura com 83,9 pontos no ano de 2023, segundo a Heritage Foundation.
Apesar das limitações, o IDH do Brasil está na faixa de desenvolvimento humano alto, com 0,754, proporcionando acesso razoável à educação, saúde e renda. Colocando o país sul-americano na 87ª posição no ranking global, liderado pela Suíça com IDH de 0,962, segundo os dados de 2021 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O Brasil está classificado pelo FMI como a décima primeira economia do mundo, pelo PIB nominal, já pelo critério de PIB em dólares, em termos de PPC, está classificado como a oitava.
E o Índice de Gini é uma medida comum de desigualdade de renda, variando de 0 (igualdade absoluta) a 1 (desigualdade absoluta). No Brasil, o Coeficiente de Gini tem sido muito alto, revelando a desigualdade econômica vigente e está identificado como o décimo no ranking mundial, com Índice de Gini de 53,4, conforme o PNUD.
Infelizmente, no PIB per capita, ou renda per capita, que é o PIB nominal dividido pela população total, o Brasil com US$ 8.464, é considerado uma nação de renda média, e há mais de 40 anos não consegue escapar da armadilha da renda média, e, sobretudo, encontra-se bem distante dos países continentais de renda alta como o Canadá, os Estados Unidos e a Austrália. É lamentável um país com tantas riquezas naturais, se posiciona como o 87° colocado no ranking mundial, liderado por Luxemburgo, com renda per capita de US$ 132.599, segundo o FMI.
Observando a posição do IDH quanto do ILE, indicam áreas em que o Brasil pode estar enfrentando sérios desafios no que diz respeito à qualidade de vida e o ambiente de negócios. E que podem evoluir com base nas ações tomadas tanto em nível internacional quanto nacional:
INDICADORES | BRASIL NA ATUALIDADE |
IPCA | 0,12% em julho de 2023 |
INFLAÇÃO ACUMULADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES | 3,99% em julho de 2023 |
TAXA DE DESEMPREGO | 8,0% no segundo trimestre de 2023 |
TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB | 3,3% no primeiro trimestre de 2023 |
RENDA PER CAPITA | R$ 48.828 |
CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA | 33,71% do PIB |
SALÁRIO MÍNIMO | R$ 1.320,00 |
DÍVIDA PÚBLICA | 73,6% do PIB |
NÚMERO DE POBRES | 62,5 milhões de pessoas |
NÚMERO DE MISERÁVEIS | 17,9 milhões de pessoas |
Quadro 2. Os dez indicadores mais relevantes do Brasil na atualidade. Fontes: IBGE e MINISTÉRIO DA FAZENDA. |
O que estes relevantes indicadores do Quadro 2 informam é que o Brasil tem uma taxa de inflação baixa, uma taxa de desemprego alta, uma taxa de crescimento econômico baixa, uma renda per capita média, uma elevada carga tributária, um salário mínino (SM) baixo, uma alta dívida pública, além de elevado número de pobres e de miseráveis no País.
A taxa de crescimento do PIB de 3,3% no primeiro trimestre de 2023, é incapaz de promover maior igualdade econômica, entretanto, verifica-se a capacidade de recuperação da economia brasileira. E o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mensal de 0,12% e a inflação acumulada em 12 meses de 3,99% ao ano indicam um controle razoável da inflação, o que é importante para manter a estabilidade econômica e o poder de compra dos consumidores das classes econômicas, as Classes A (mais rica), B (rica), C (média), D (pobre) e E (mais pobre).
É lamentável o SM de R$ 1.320,00 por mês, onde se encontra abaixo do valor considerado o necessário (R$ 6.500,00), segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o que indica enormes desafios na garantia de um padrão de vida adequado para uma população de renda mais baixa. E o salário mínimo necessário (SMN) é 4,924 vezes maior do que o SM para atender às necessidades básicas de uma família. Essa discrepância entre o SM atual (R$ 44,00 por dia) e o SMN (R$ 216,66 por dia), juntamente com a carga tributária alta, a dívida pública elevada e outros fatores econômicos, podem contribuir para as desigualdades socioeconômicas já existentes.
Em 2021, no Brasil, eram 62,5 milhões de pobres vivendo com US$ 5,50 PPC por dia, e 17,9 milhões de pessoas sobrevivendo com apenas US$ 1,90 PPC por dia, conforme o Banco Mundial. Portanto, “O Brasil permanece como um dos mais desiguais do mundo quando se trata da distribuição de renda entre seus habitantes” (IBGE, 2020, p. 52).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizando, identificamos os principais aspectos da visão econômica do Brasil, abordando desafios, oportunidades e perspectivas para o futuro. E o Brasil é uma das vinte maiores economias do mundo, porém, enfrenta uma série de desafios econômicos e sociais, e muitas vezes afetam de forma desproporcional as comunidades mais vulneráveis, aumentando as disparidades socioeconômicas vigentes.
Em suma, o Brasil é uma nação de contrastes socioeconômicos, que enfrenta desafios econômicos complexos, todavia, também possui oportunidades extraordinárias. Infelizmente, a economia brasileira tem tido um crescimento econômico pífio nos últimos dez anos. E a preocupante realidade econômica do país é um reflexo das interações entre fatores internos e externos. E olhando para o futuro, a expansão econômica do Brasil depende de uma combinação de variáveis endógenas e exógenas, e, principalmente, dependerá das decisões tomadas para abordar suas vulnerabilidades sociais e dos investimentos públicos e privados para promover a prosperidade econômica.
Enfim, se você está cursando o Ensino Médio e tem interesse por temas econômicos como a desigualdade de renda, a desindustrialização da economia brasileira ou o papel do Estado para o desenvolvimento sustentável, ou mesmo se deseja explorar mais sobre a profissão de economista, o convite é para participar do DESAFIO QUERO SER ECONOMISTA no próximo ano. Essa competição anual é realizada em ambiente virtual, proporcionando a você estudante a oportunidade de se aprofundar mais ao universo da Economia, uma ciência social cativante que analisa o passado e o presente para uma compreensão mais apurada do que o futuro pode reservar, fazendo toda a diferença no rumo correto e mais promissor do secular Brasil.
REFERÊNCIAS COFECON.
Desafio Quero Ser Economista. Disponível em: https://www.desafioquerosereconomista.org.br/. Acesso em: 24 Ago. 2023.
COFECON.
Desafio Quero Ser Economista começa no dia 08/05. Disponível em: https://www.cofecon.org.br/2023/05/05/desafio-quero-ser-economista-comeca-no-dia-08-05/. Acesso em: 24 Ago. 2023.
DIEESE.
Salário mínimo nominal e Salário mínimo necessário. Disponível em: https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html. Acesso em: 24 Ago. 2023.
HERITAGE FOUNDATION.
Índice de Liberdade Econômica 2023. Disponível em: https://www.heritage.org/index/pdf/2023/book/2023_IndexOfEconomicFreedom_FINAL.pdf. Acesso em: 25 Ago. 2023.
IBGE.
Painel de Indicadores. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/indicadores.html. Acesso em: 24 Ago. 2023.
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Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida população brasileira. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101760.pdf. Acesso em: 26 Ago. 2023.
INVESTIDOR 10.
Qual o IPCA hoje? Disponível em: https://investidor10.com.br/indices/ipca/. Acesso em: 25 Ago. 2023.
MINISTÉRIO DA FAZENDA.
Carga tributária bruta do Governo Geral chega a 33,90% do PIB em 2021. Disponível em: https://www.gov.br/tesouronacional/pt-br/noticias/carga-tributaria-bruta-do-governo-geral-chega-a-33-90-do-pib-em-2021#:~:text=Not%C3%ADcias-,Carga%20tribut%C3%A1ria%20bruta%20do%20Governo%20Geral%20chega%20a,90%25%20do%20PIB%20em%202021&text=Em%202021%2C%20a%20carga%20tribut%C3%A1ria,2020%20(31%2C76%25). Acesso em: 22 Ago. 2023.
PNUD.
Relatório do Desenvolvimento Humano 2021/22. Disponível em: https://hdr.undp.org/system/files/documents/global-report-document/hdr2021-22pdf_1.pdf. Acesso em: 25 Ago. 2023.
PORTAL DA INDÚSTRIA.
Entenda a economia do Brasil, seu contexto, atualidades e perspectiva. Disponível em: https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/economia/. Acesso em: 22 de Ago. 2023.
SANDRONI, Paulo.
Dicionário de economia do século XXI. 8ª ed. São Paulo: Record, 2014.
[1]Estudante do 3° Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Professor Orlando Cavalcanti Gomes em João Pessoa. E-mail:
[email protected] [2]Professor de Economia no UNIESP, Graduação em Economia pela UFPB, Especialização em Gestão de Recursos Humanos pela UNINTER, Economista, Escritor, Colunista, Palestrante, Conselheiro suplente do CORECON-PB, e Sócio efetivo do Fórum Celso Furtado de Desenvolvimento da Paraíba. E-mail:
[email protected]