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26/11/2023 às 08h58min - Atualizada em 26/11/2023 às 08h54min

O papel inovador das agtechs no agronegócio brasileiro

Paulo Galvão Júnior (1)

Paulo Galvão Júnior

Paulo Galvão Júnior

Economista paraibano, autor de 18 e-Books de Economia, conselheiro do CORECON-PB e diretor secretário do Fórum Celso Furtado de Desenvolvimento da PB.

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 
Estimado(a) leitor(a) do Portal North News, não é recente que a produtividade é o principal motor do crescimento econômico de um país. Não é exagero afirmar que a alta produtividade do agronegócio permitiu o secular Brasil sair da lista de países importadores de alimentos para ingressar na seleta lista dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, a partir de 1973, o ano da inauguração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).
 
O Brasil é o sétimo país mais populoso do mundo e o segundo país mais populoso da América, com 203 milhões de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E o Brasil é a 11ª maior economia do mundo e a maior economia da América Latina, com um Produto Interno Bruto (PIB) nominal de US$ 1,92 trilhão no ano de 2022, conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI).
 
O Brasil é o maior produtor e exportador de produtos agropecuários da América do Sul. E o Brasil lidera nas exportações mundiais de soja, milho, café, açúcar, carne bovina, carne de frango, suco de laranja concentrado e congelado, etanol, celulose e tabaco.
 
O objetivo principal deste artigo é analisar o papel inovador das agtechs brasileiras na produtividade agropecuária. Para o economista Paulo Sandroni (2014, p. 695), a produtividade significa o “Resultado da divisão da produção física obtida numa unidade de tempo (hora, dia, ano) por um dos fatores empregados na produção (trabalho, terra, capital)”.
 
Em seguida, o Professor Emérito da Fundação Getulio Vargas (FGV), o economista brasileiro Paulo Sandroni (2014, p. 695), “Em termos globais, a produtividade expressa a utilização eficiente dos recursos produtivos, tendo em vista alcançar a máxima produção na menor unidade de tempo e com os menores custos”.
 
Diariamente, as agtechs brasileiras utilizam drones agrícolas, robôs, computadores, notebooks, celulares, aplicativos, softwares, plataformas, satélites, Global Positioning System (GPS), joysticks, câmeras, monitores, tablets, sensores, Big Data e inteligência artificial (IA), assim, elas estão aumentando a produção e a produtividade e revolucionando o agronegócio brasileiro.
 
2. AS 1.703 AGTECHS NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
           
O continental Brasil tem 1.703 startups que atuam na cadeia produtiva do agronegócio no ano de 2022, de acordo o relatório intitulado Radar Agtech Brasil 2022, elaborado pela EMBRAPA, em parceria com a SP Ventures (SPV) e a Homo Ludens Research and Consulting.
 
De acordo com o atual relatório “O Radar Agtech Brasil 2022 mantém o padrão das edições anteriores, utilizando apenas do termo agtech, com o mesmo escopo de agrifoodtech: startups do agronegócio presentes em todas as categorias antes, dentro e depois da fazenda” (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022, p. 15).
 
Entre as agtechs brasileiras podemos citar as agfintechs, as agbiotechs, os marketplaces e as climatechs, por exemplos. No populoso Brasil temos 3 (três) segmentos de agtechs: i) Antes da Fazenda, com 242 agtechs (14,21% do total); ii) Dentro da Fazenda, com 705 agtechs (41,40%); iii) Depois da Fazenda, com 756 agetchs (44,39%) (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022, p. 15).
 
O segmento Antes da Fazenda tem 7 (sete) categorias: i) Análise laboratorial; ii) Crédito, permuta, seguro, créditos de carbono e análise fiduciária; iii) Fertilizantes, inoculantes e nutrição vegetal; iv) Genômica e reprodução animal; v) Marketplace de insumos para o agronegócio; vi) Nutrição e saúde animal; e vii) Sementes, mudas e genômica vegetal.
 
Para o Radar Agtech Brasil 2022, “Antes da fazenda: envolve as ações que um produtor agropecuário precisa realizar antes de começar a produção, a saber: adquirir crédito ou insumos, como sementes, mudas, fertilizantes, agroquímicos, tratores e implementos, equipamentos de irrigação, embalagens, entre outros” (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022, p. 73).
 
Já no segmento Dentro da Fazenda tem 13 (treze) categorias: i) Apicultura e polinização; ii) Conectividade e telecomunicação; iii) Conteúdo, educação, mídia social; iv) Controle biológico e manejo integrado de pragas; v) Drones, máquinas e equipamentos; vi) Economia compartilhada; vii) Gestão de resíduos agrícolas; viii) Internet das coisas para o Agro: detecção de pragas, solo, clima e irrigação; ix) Meteorologia e irrigação e gestão de água; x) Plataforma integradora de sistemas, soluções e dados; xi) Sensoriamento remoto, diagnóstico e monitoramento por imagens; xii) Sistema de gestão e propriedade rural; e xiii) Telemetria e automação.
 
Segundo o Radar Agtech Brasil 2022, “Dentro da fazenda: atividades de produção agropecuária em si e tudo que precisa ser feito durante a produção – como gestão da propriedade rural, gestão da água, insumos e planejamento – comumente associada com a produção dentro da fazenda” (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022, p. 73).
 
E no segmento Depois da Fazenda tem 13 (treze) categorias: i) Alimentos inovadores e novas tendências alimentares; ii) Armazenamento, infraestrutura e logística; iii) Biodiversidade e sustentabilidade; iv) Bioenergia e energia renovável; v) Cozinha na nuvem e cozinha fantasma; vi) Indústria e processamento de alimentos 4.0; vii) Marketplaces e plataformas de negociação e venda de produtos agropecuários; viii) Mercearia online; ix) Plantio urbano: fábrica de plantas e novas formas de plantio; x) Restaurantes online e kit de refeições; xi) Segurança e rastreabilidade de alimentos; xii) Sistema autônomo de gerenciamento de lojas e serviços de alimentação; xiii) Sistemas de embalagem, meio ambiente e reciclagem.
 
Conforme o Radar Agtech Brasil 2022, “Depois da fazenda: inclui as atividades desenvolvidas, uma vez que o produto sai das mãos do produtor/agricultor, como: distribuição, logística, processamento, embalagem, venda no atacado e no varejo e consumo. Considera-se que as startups atuantes no segmento de alimentos (também mapeadas no Radar Agtech) se inserem nesse segmento” (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022, p. 73).
 
E as agtechs brasileiras compartilham suas inovações tecnológicas, soluções transformadoras e promovem experiências digitais tão incríveis, e, sobretudo, são comprometidas com a sustentabilidade.
 
2.1 O Mapamento das Agetchs no Território Brasileiro
 
O agronegócio é o setor com maior potencial de crescimento econômico no Brasil, e desempenha papel vital na geração de empregos formais e de renda para a população brasileira. E a participação do agronegócio no PIB do Brasil cresceu de 21,6% no ano de 2010 para 24,8% em 2022, conforme os dados oficiais do IBGE.
 
“As agtechs têm ganhado espaço no agronegócio brasileiro. Essas empresas desenvolvem soluções tecnológicas inovadoras voltadas para o setor agropecuário, como drones, sensores e softwares de gerenciamento de dados. Investir em agtechs pode representar uma oportunidade de obter retornos expressivos com projetos disruptivos que estão transformando a forma como o agronegócio é conduzido” (GALVÃO JÚNIOR; BUSO; ARAUJO, 2023, p. 15).
 
O Radar Agtech Brasil 2022 identificou 1.703 agtechs no território brasileiro. A região Sudeste lidera com 1.046 (61,4%) agtechs no ano de 2022. Na vice-liderança a região Sul com 436 (25,6%) agtechs. Na terceira colocação, a região Centro-Oeste com 106 (6,2%) agtechs. Já na quarta posição, a região Nordeste com 89 (5,3%) agtechs. E na última e quinta colocação, a região Norte com apenas 26 (1,5%) agtechs (EMBRAPA; SPV; HOMO LUDENS, 2022).
 
Na região Sudeste o campeão de agtechs é o estado de São Paulo, com 801 (47,03% do Brasil). O vice-campeão é o estado de Minas Gerais, com 154 (9,04% do País). O terceiro lugar é o estado do Rio de Janeiro, com 69 (4,05%). E na quarta colocação da região, o estado do Espírito Santo, com 22 (1,29%).
 
É possível constatar que na região Sul, o estado do Paraná lidera com 176 (10,33% do Brasil) agtechs; o Rio Grande do Sul, com 133 (7,81%); e Santa Catarina, com 128 (7,52%).
 
Na região Centro-Oeste, o líder é o estado de Mato Grosso com 36 (2,11% do País) agtechs. Seguido por Goiás, com 32 (1,88%), Distrito Federal, com 21 (1,23%) e Mato Grosso do Sul, com 15 (0,88%).
 
As agtechs mapeadas na região Nordeste, o líder é o estado da Bahia com 34 (1,99% no território nacional). Em segundo lugar e empatadas, os estados de Ceará e de Pernambuco, ambas com 17 (0,99% do País). Em terceiro lugar, a Paraíba com 7 (0,41%). Na quarta, quinta e sexta posições, encontram-se os estados do Rio Grande do Norte, com 6 (0,35%), Piauí, com 5 (0,29%) e Sergipe, com 2 (0,12%), respectivamente. E no penúltimo lugar, o Maranhão com apenas 1 (0,06% do Brasil). É preciso revelar que o estado de Alagoas não tem agtech, conforme os dados do Radar Agetch Brasil 2022.
 
Já na região Norte, a região brasileira com menor representação no cenário nacional de agtechs, o campeão é o estado do Pará, com 14 (0,88% do País). Em segundo, terceiro e quarta colocações, os estados de Tocantins, do Amazonas e do Amapá, com 7 (0,41%), 4 (0,23%) e 3 (0,18%), respectivamente. E na última colocação do Norte, empatados estão os estados de Roraima, Rondônia e Acre, com zero (0%).
 
2.2 O Mapeamento das Agtechs Brasileiras pelos Segmentos e Categorias
 
O agronegócio brasileiro vem contribuindo muito com a segurança alimentar no Brasil e no mundo. O Brasil tem terra, solo, água, e clima favoráveis para a produção agropecuária, elevado conhecimento de pesquisa agropecuária, e, sobretudo, mão de obra especializada em diversas culturas, lavouras, rebanhos, peixes e crustáceos.
 
No tropical Brasil são 242 agtechs no segmento Antes da Fazenda, sendo 61 agtechs de crédito, permuta, seguro, créditos de carbono e análise fiduciária. 53 agtechs de fertilizantes, inoculantes e nutrição vegetal. 36 agtechs de análise laboratorial; 27 agtechs de nutrição e saúde animal. 26 agtechs de sementes, mudas e genômica vegetal. 21 agtechs de genômica e reprodução animal. E 18 agtechs de marketplaces de insumos para o agronegócio em todo território nacional.
 
Antes da Fazenda inclui a indústria de fertilizantes, máquinas e equipamentos agropecuários, sementes, defensivos, nutrição e saúde animal, além de cooperativas e bancos.
 
No emergente Brasil são 705 agtechs no segmento Dentro da Fazenda, sendo 173 agtechs de sistema de gestão de propriedade rural. 122 agtechs de plataforma integradora de sistemas, soluções e dados. 78 agtechs de drones, máquinas e equipamentos. 76 agtechs de sensoriamento remoto, diagnóstico e monitoramento por imagens. 51 agtechs de conteúdo, educação, mídia social. 42 agtechs de telemetria e automação. 40 agtechs de Internet das Coisas (IoT) para o Agro: detecção de pragas, solo, clima e irrigação; 38 agtechs de meteorologia, irrigação e gestão de água. 36 agtechs de controle biológico e manejo integrado de pragas; 22 agtechs de gestão de resíduos agrícolas. 15 agtechs de economia compartilhada. 9 agtechs de conectividade e telecomunicação. E apenas 3 agtechs de apicultura e polinização em todo o País.
 
Dentro da Fazenda engloba os produtores agropecuários, a psicicultura, a aquicultura, além do extrativismo vegetal.
 
No sul-americano Brasil são 755 agtechs no segmento Depois da Fazenda, sendo 281 agtechs de alimentos inovadores e novas tendências alimentares. 124 agtechs de marketplaces e plataformas de negociação e venda de produtos agropecuários. 73 de agtechs de armazenamento, infraestrutura e logística. 48 agtechs de mercearia online. 40 agtechs de sistema autônomo de gerenciamento de lojas e serviços de alimentação. 39 agtechs de restaurantes online e kit de refeições. 37 agtechs de biodiversidade e sustentabilidade. 26 agtechs de bioenergia e energia renovável. 25 agtechs de indústria e processamento de alimentos 4.0. 24 agtechs de sistemas de embalagem, meio-ambiente e reciclagem. 21 agtechs de plantio urbano: fábrica de plantas e novas formas de plantio. 13 agtechs de segurança e rastreabilidade de alimentos. E apenas 5 agtechs de cozinha na nuvem e cozinha fantasma em todo o Brasil.
 
Depois da Fazenda insere as indústrias de alimentos, de energia, tradings, cooperativas, armazenadores, operadores logísticos, exportadores e importadores.
 
E os segmentos Antes da Fazenda e Dentro da Fazenda representam 55,61% das startups encontradas no agronegócio brasileiro. E o segmento Depois da Fazenda representa 44,39% das agtechs brasileiras. E são 33 categorias de agtechs no Brasil com soluções digitais e inovadoras para o agronegócio. Elas trabalham com a agricultura, a pecuária de corte, a pecuária leiteira, a piscicultura, a aquicultura e o extrativismo vegetal, além de crédito, por exemplos.
                     
3. ALTA PRODUTIVIDADE NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
 
A produtividade total dos fatores (PTF) é baixa na economia brasileira. Infelizmente, um trabalhador brasileiro adiciona US$ 19 em uma hora de trabalho, enquanto, um trabalhador americano acrescenta US$ 81 na mesma uma hora de trabalho. Assim, comprovando a baixa produtividade da economia brasileira.
 
É preciso, urgente, aumentar a produção por hora de trabalho. Com mais produtos circulando na economia, crescem e geram empregos diretos, e aumentam as exportações e o lucro das empresas. E a PTF significa que "a obtenção de produção maior com a mesma quantidade de recursos empregados ou emprego de menos recursos para alcançar a mesma produção" (CONSTRUCT, 2017).
 
A PTF apresentou uma queda ininterrupta desde 2013 até 2022, último ano da série do IBGE. Para o economista americano Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia de 2008: “A produtividade não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo. A capacidade de um país para melhorar o seu nível de vida ao longo do tempo depende quase inteiramente da sua capacidade de aumentar a sua produção por trabalhador” (BNDES, 2018).
 
Um fato positivo para a economia brasileira é a alta produtividade no agronegócio brasileiro. Apesar da redução na área plantada, os investimentos em tecnologia são elevados e os ganhos de eficiência incrementam o volume da produção por meio da produtividade por hectare.
 
Com certeza, a alta produtividade foi decisiva para o crescimento da produção agropecuária e o grande sucesso do agronegócio brasileiro no mercado externo. Ocorreram em várias cadeias produtivas de cereais, o aumento da área plantada, o crescimento da produtividade e a crescente produção agrícola.
 
Vale ressaltar que a produtividade média das propriedades de café do País é alta, equivale a 28,9 sacas por hectare em 2023, de acordo com a EMBRAPA. De 2013 a 2017, a produtividade média da pecuária nacional foi 5,57 arrobas por hectare, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
 
E as agtechs contribuíram com os seus produtos e os seus serviços na produtividade brasileira, uma verdadeira revolução tecnológica antes, dentro e depois da fazenda. Todavia, elas enfrentam os enormes desafios de recursos escassos, de falta de conectividade no campo, e dos excessivos tributos.
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
Em suma, o Radar Agtech Brasil 2022 identificou 1.703 agtechs em território brasileiro, as quais estão concentradas, em sua maioria, na região Sudeste, com 61,4% do País. E o estado com maior número de agtechs é São Paulo, com 47,0% do Brasil.
 
Por fim, os estados de Roraima, do Acre e de Rondônia não têm agtech em seu território, e a região Norte, mesmo sendo a maior região brasileira em área territorial, é a região com o menor número de startups encontradas nos segmentos Antes da Fazenda, Dentro da Fazenda e Depois da Fazenda, com apenas 1,5% do Brasil.
 
Finalizando, as fazendas brasileiras estão revolucionando com seu alto poder de tecnologia, e as propriedades rurais estão utilizando software para sua gestão. Existem várias agtechs oferecendo excelentes plataformas para as fazendas de gado de corte, de gado de leite, de suínos, de aves, de aquicultura, de piscicultura, de cana-de-açúcar, de algodão, de café, de soja, de milho, entre outras lavouras tropicais do Brasil, como também, várias agtechs de alimentos inovadores e novas tendências alimentares.
 
Enfim, a construção de uma nação moderna e o aumento do bem-estar social da população brasileira, é possível alcançar com uma transformação tecnológica antes, dentro e depois da fazenda, e as agtechs irão contribuir para a elevação da produção e da produtividade no agrobusiness brasileiro.
 
REFERÊNCIAS
 
BNDES. Produtividade do trabalho. Disponível em: https://bndes.gov.br/wps/portal/site/home/imprensa/noticias/conteudo/produtividade-do-trabalho#:~:text=Uma%20frase%20cir%C3%BArgica%20do%20ganhador%20do%20Pr%C3%AAmio%20Nobel%2C,capacidade%20de%20aumentar%20a%20sua%20produ%C3%A7%C3%A3o%20por%20trabalhador%E2%80%9D. Acesso em: 30 out. 2023.
CNA. Em 10 anos, produtividade média da pecuária nacional cresce mais de 22%. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/boletins/38-ativocorte_0.99487700%201537805664.pdf . Acesso em: 30 out. 2023.
CONSTRUCT. O que é produtividade total dos fatores e como se insere na construção civil?. Disponível em: https://constructapp.io/pt/o-que-e-produtividade-total-dos-fatores-e-como-se-insere-na-construcao-civil/#:~:text=Por%20meio%20da%20PTF%2C%20produtividade%20total%20dos%20fatores%2C,somente%20uma%3A%20a%20de%20fazer%20mais%20com%20menos. Acesso em: 30 out. 2023.
EMBRAPA; SPV; HOMO LUDES. Radar AgTech Brasil 2022: Mapeamento das startups do setor agro brasileiro. Disponível em: https://radaragtech.com.br/wp-content/uploads/2022/11/relatorio_Radar-Agtech-2022_Embrapa_HomoLudens_SPVentures.pdf. Acesso em: 29 out. 2023.
EMBRAPA. Produtividade média dos Cafés do Brasil equivale a 28,9 sacas por hectare em 2023. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/80992551/produtividade-media-dos-cafes-do-brasil-equivale-a-289-sacas-por-hectare-em-2023#:~:text=Produtividade%20m%C3%A9dia%20dos%20Caf%C3%A9s%20do%20Brasil%20equivale%20a,em%20uma%20%C3%A1rea%20de%201%2C9%20milh%C3%A3o%20de%20hectares. Acesso em: 30 out. 2023.
GALVÃO JÚNIOR. Paulo; BUSO, Katherine; ARAUJO, Ronaldo L. M. Como investir em ativos financeiros no agronegócio brasileiro?. Disponível em: https://pt.bluebisolution.com/ebookagro. Acesso em: 26 nov. 2023.
IBGE. Painel de Indicadores. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/indicadores.html. Acesso em: 30 out. 2023.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia do século XXI. 8ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2014.
 
(1) Economista paraibano, graduação em Economia pela UFPB, especialista em Gestão de RH pela UNINTER, professor de Economia no UNIESP, conselheiro suplente do CORECON-PB, sócio efetivo do Fórum Celso Furtado de Desenvolvimento da Paraíba, escritor, colunista e palestrante. Instagram: @paulogalvaojunior
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