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13/12/2022 às 23h11min - Atualizada em 13/12/2022 às 23h11min

Comprar uma casa na GTA deve ficar mais barato em 2023

É o que revela um novo relatório de previsão de habitação da Royal LePage, para o próximo ano, divulgado nessa terça-feira (13)

Júnior Mendonça
com Royal LePage
R.J. Johnston/Toronto Star
 
Os preços de casas na área da Grande Toronto (GTA) devem sofrer queda até o final de 2023.

É o que revela u
m novo relatório de previsão de habitação da Royal LePage, para o próximo ano, divulgado nessa terça-feira (13).

Os preços agregados de casas na GTA devem ser 2% mais baratos ano a ano, chegando a US$ 1.056.734 até o final de 2023. O preço médio das casas isoladas também deve cair 2,5%, para US$ 1.329.413, enquanto os preços dos condomínios devem aumentar 1%, para pouco mais de US$ 700.000.

De acordo com a
a diretora de operações da Royal LePage Real Estate Services, Karen Yolevski, a cidade de Toronto e as regiões vizinhas tiveram algumas das maiores quedas de preços do país desde que as taxas de juros do Banco do Canadá começaram a subir no início desse ano.

"Ainda assim, os preços das casas permanecem fora do alcance de muitos possíveis compradores, colocando muita pressão extra no mercado de aluguel, que viu os preços dispararem nos últimos meses”, disse , .

ALUGUEL
Enquanto isso, o aluguel em Toronto aumentou quase 27% em comparação com outubro de 2021, de acordo com um relatório recente da Urbanation and Rentals.ca, com o preço médio em todas as unidades girando em torno de US$ 2.820 por mês.

No entanto, as 'tendências normais' para o mercado imobiliário devem retornar em breve.

Segundo Yolevski, espera-se que mais pessoas comprem no mercado no próximo ano, caso as taxas de juros se estabilizem, com o maior desafio para potenciais compradores de casas sendo a falta de oferta.

“Espero que os compradores que estão esperando que os preços se estabilizem encontrem uma concorrência maior quando voltarem ao ciclo de compras, especificamente no segmento de condomínios mais acessíveis, embora não nos níveis vistos em 2021 e no início de 2022”, finaliza Yolevski.

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